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Apetitoso Cigano!

Olá Continuando minha história: Last me trouxe para os arredores da Floresta Negra de Bjorian como um abrigo para mim que estava à pouco tempo transformada, ele sabia que aqui eu teria proteção do povo da floresta, mesmo sendo Vampiro ele era respeitado por ser honrado.

Aqui conheci o Povo Cigano e preferencialmente Sitandra e o Frances Mât no dia em que ele foi consagrado Rei do Clã cigano. Estive no acampamento na hora da consagração, mas meu Last me levou embora, porque sabia que eu ficaria com muita sede ao vê-los dançar. Quando os ciganos dançam eles o fazem com o corpo, a alma e o espirito causando uma Egrégora" na clareira que seria como o almoço na mesa para os seres da noite. Meu Last foi para biblioteca, ele gosta muito de ler, enquanto ele estava distraído eu sai e fui ao acampamento novamente algo estava me chamando para junto daqueles ciganos. Fiquei de longe olhando como Vampiro tenho a visão privilegiada e a noite era enluarada. O apetitoso cigano entoou lindas melodias para alegrar seu povo, depois ele parou de tocar foi para o centro de um circulo feito pelos seus irmãos ciganos que batiam nas palmas das mãos e emitiam um som com a garganta que era contagiante. Espíritos ancestrais rodavam por cima do grande circulo onde o Cigano dançava. Durou bastante tempo, depois findou assim com se alguém tivesse estalado os dedos.

Fizeram uma oração depois cada um foi para seu lugar na mesa do banquete. Sitandra havia saído discretamente para o rio, e o cigano olhava a fogueira pensativo. Ele tinha acabado de fazer a dança cigana do "cante Jondo" Estava sem as partes de cima das vestes, tinha o corpo suado, os cabelos colado no rosto, transpirava exalando um cheiro muito sensual! Ele estava excitado por ver sua Cigana dançar.

Nesse momento eu não pensei em código de honra da floresta, voei silenciosa por sobre a clareira e num rasante raptei o cigano que com o susto nem gritou.

Quando ele viu a floresta passando veloz diante de seus olhos , fez um pedido:

= Não me dei cair senhora! Eu amo viver!

Esse pedido completamente diferente me deixou fascinada! Ele não tinha medo. O coração dele estava acelerado por solidariedade, ele pensava que logo agora que tudo estava ficando completo na vida dele , iria morrer. Iria morrer depois de ter mudado toda a vida de um povo, toda estrutura coesa de um Clã.

Eu desci e o prendi em uma árvore, não queria mais ouvir aqueles pensamentos dignos. Todas as minhas vitima tinham pensamentos horrendos. Nunca solidários.

O cigano preso em uma árvore me olhava firme! Eu estava nua e ele olhava firme em meus olhos. Fascinante! Cheguei bem perto o cheiro do sangue dele era muito excitante para um vampiro. Pulsava quente pela dança. Com a unha do indicador rasguei o peito dele de baixo pra cima , da altura do ventre até o coração. Ele não gritou so fechou os olhos para suportar a dor.

Eu lambi o sangue enquanto ele falava comigo:

= Senhora! Vão é só a minha vida que vais tirar! Se fosse eu não me importaria eu estaria te saciando por umas horas. Mas essas horas não valerão a pena. Vais mudar todo alicerce de três povos.

Eu parei de sorver o sangue de seu peito e o olhei firme para ler sua alma. Ele poderia estar querendo ganhar tempo ou algo parecido para que eu o deixasse. Mas não estava! Era verdadeiro seu pensamento. ele continuou com muita calma:

= Pensa senhora: Os ciganos que mudou todas as suas raízes e tradições para me aceitar terá sido em vão. Os Elfos que confiaram nos Vampiros estarão decepcionados. E os vampiros! Esses senhoras; Estarão desonrados...

Eu o beijei para que ele se calasse e desnorteasse seus pensamentos. Ele estava certo! Este homem era especial! Eu fiquei muito mais desejosa dele eu queria essa energia. Parei de beija-lo e fui deslisando a boca sobre pele dele salobra de suor, lentamente até sua jugular passei a língua... aflorei as presas com a boca bem escancarada... ele disse;

= Tudo bem, se voce não conseguiu ver o meu receio, então faça!

Ele relaxou a cabeça virando o rosto de lado e eu cravei minhas presas... Aprofundei -as... Em êxtase entrei em transe de prazer.... Ao sentir o sangue dele esguichar na minha boca. Energias perfeitas percorriam minhas veias que ainda não eram todas mortas, porque eu ainda era bruxa possuía vinte por cento de humanidade. Eu Kaya o Vampiro tomei do sangue de Mât, Mas ao provar de seu poder de sedução e a incrível vontade de viver que ele possuia. Eu Kaya D'Kahá-la a bruxa deixei-o vivo sem transformá-lo, sem contaminá-lo com o Vampirismo, pois sendo bruxa possuía ainda o elixir da vida eterna em pequena quantidade , mas que é o antídoto para o nosso contágio vampiresco sendo aplicado nas primeiras duas horas da mordida cortamos o veneno. Curei-o, lavei-o deixei-o em hibernação porque meu lado bruxa tinha outras intenções.

Me transportei até o rio onde a cigana estava voltando do banho, quando me viu assustou-se soltando as toalhas que cobriam seu corpo. Era linda! Corpo sinuoso, coxas grossas, cintura muito fina, e seios grandes , os cabelos enormes e molhados colavam pelo corpo . Antes que ela dissesse algo eu a hipnotizei e a levei até onde estava o Cigano..... E...

O Cigano bonito despertou... Ainda atordoado... Olhou em volta sem entender, os olhos pesando, tentou esfregá-los... E ... Apavorou-se! Suas mãos estavam atadas! Puxou! Tentou soltar... Nada! As amarras não machucavam, mas estavam bem presas numa cadeira onde ele estava sentado, amarrado com as mãos para trás e totalmente nu. O Cigano fechou os olhos, tentando entender o que estava acontecendo... E pensou:

= "Que isso Mat? Quem pegou um cigano esperto como você?"

Reabriu os olhos e ... Surpresa! A sua frente estavam Sitandra e eu seminuas. Vestidas com tecidos finos e transparentes, jogados nos ombros e seguro pela cintura com um cordonê de flores. Como as mulheres de Atenas. As vestes mal cobriam nossos seios e desciam pelo meio do corpo cobrindo o sexo deixando as pernas descobertas. Mat não sabia o que pensar,

= O que aconteceu? Como? As duas juntas? Devo estar sonhando, com certeza!

Eu enviei envia uma mensagem telepática:

- “Fica calmo cigano! Sitandra foi hipnotizada para aceitar...”

= Mas porque? Para quê isso? Eu... eu...

O cigano engoliu as palavras, estávamos duas de pé, costas coladas, com a mão espalmada uma na coxa da outra, Um som de violino vindo não se sabe de onde entoava uma melodia cigana sensual. As duas gingavam! Movimentando-se em S sem descolar os corpos.

Dei a volta por trás de Sitandra que continuava dançando. Coloquei o braço em volta da cintura dela e a mão no pescoço, Sitandra jogou a cabeça para o lado oferecendo a pele branca para que eu me satisfizesse. O Cigano gritou desesperado

= NÃO!!

Olhei para ele com um sorriso sensual e lambi demoradamente o pescoço de Sitandra. Sentindo que fazia o Cigano vibrar! Soltei a Sitandra, as duas foram para perto dele dançando com passos rápidos tocando o chão, mexendo os quadris e o ventre. Pelo tecido fino o Cigano podia ver todo o corpo das duas. Os seios que estavam ouriçados com o atrito do tecido, os sexos que apareciam e sumiam durante os passos da dança. Enquanto Sitandra bailava com os cabelos ao vento, mexendo o ventre, numa dança sensual sem parar de olhar nos olhos dele . O Cigano parecia um lobo faminto olhando-a! Fui caminhando lentamente com um passo sobre o outro, que deixava meu corpo sinuoso o cabelo cobrindo um lado da face. Parei na sua frente dele... coloquei um pé na cadeira, no meio das pernas dele, quase pisando em seu sexo que tinha reagido a toda sensualidade das mulheres. Juntei os seios sensualmente e passei a língua nos lábios, rodopiando os quadris... eu estava bem perto... O desejo do Cigano era retirar os tecidos que me cobriam, mas, estava amarrado. Coloquei as mãos sobre as coxas ele e lambi sua boca, seu rosto, mordi seu queixo, em pé com as pernas dele entre as minha, fazendo-o sentir meu cheiro de sedução. O Cigano desejou entrar em mim que estava centímetros dele...

Notando isso fui para trás dele. Alisei o tórax, arranhei com minhas longas unhas negras, Sitandra se aproximou-se sinuosa! Passo sobre passo, fazendo assim um gingado nos quadris que o deixava em órbita. Parou na frente do Cigano levantou o tecido das vestes e prendeu entre os dentes, deixando a mostra seu sexo. Com as mãos nos cabelos, cheia de desejos se contorcendo em uma dança frenética. Lambi o pescoço dele fazendo- se arrepiar e chamei a cigana, Ela veio.... Como uma pantera.... Olhando fixamente nos olhos do cigano... Montou nele e foi descendo... E... O Cigano foi entrando, sentindo seu sexo afastando as carnes quentes e macias de sua Cigana, que gemia alucinada e o Cigano urrava, espalhando seu grito na floresta... Desamarrei as sua mãos dele, beijei aquela boca carnuda com força, enquanto Sitandra rebolava. Mordi seu lábio para levar o gosto do sangue de um Guerreiro da Luz!

Me afastei requebrando nua, sumindo na noite.

Deixei O cigano Mat com sua Cigana fazendo amor selvagem... Eles não pensam... Não reagem... Só querem explodir de felicidade. Mat estava meio que alucinado sentindo ainda o meu gosto e o meu cheiro... Abraça apertando a sua Cigana... E os dois explodem em um gozo alucinante gritando alto... Alimentando a floresta com esse amor...


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