Alimento Sensual

~~ Olá! Voces já me conhecem. Sou Kaya D'Kahá-la Bruxa do Leste

Fui contagiada com o sangue de Last, que me transformou por meio de encantamento, tornando-me uma bruxa-vampiro. Apaixonei-me por meu algoz e tornei-me sua mulher. Last usa agora o sobrenome Rose'bawer, Por haver sido integrado à comunidade das bruxas do Leste. Last é Vampiro de nascença de sangue e linhagem pura, com mais de 300 anos de idade. Filho de dois Anjos (o pai o Anjo Ipsum e a mãe o Anjo Genesis ) Last na sua forma humana é um homem sedutor! Alto, magro, muito bonito! Usa os cabelos longos, muito negros que caem em fios desalinhados sobre os olhos verdes profundos, a pele muito branca quase transparente e os lábios sem cor. Sempre muito bem vestido. Ele desposou-me e me trouxe para sua mansão nos arredores da Floresta-negra. Aqui conheci o Povo Cigano e preferencialmente Sitandra e o Frances Le Mât que foi sagrado O rei da tribo. Um apetitoso cigano que entoa lindas melodias para alegrar seu povo em noites enluaradas. Conheci também Ireth e a mulher de Elessar. Esse ultimo, o Elfo feiticeiro poderoso que viveu entre nós as bruxas do Leste como mago protetor, até se apaixonar por Ireth a Elfa, e regressasse a sua Floresta de origem. Quando viemos para floresta, eu ainda estava bastante desorientada, não respeitava o "laço entre Elfos, Ciganos e Vampiros. Em uma noite de desespero e muita sede tomei do sangue do cigano Mât. O que foi muito estranho e ao mesmo tempo me fez bem, foi que ao provar das energias vitais do cigano conheci o seu poder de sedução e a incrível vontade de viver que ele possui. Isso fez eu deixá-lo vivo, mesmo estando muito desnorteada ainda. Deixei-o vivo, sem transformá-lo, sem contaminá-lo com o o veneno do Vampirismo, eu conseguia esse feito porque possuía o elixir que é o antídoto de nosso contágio vampiresco sendo aplicado nas primeiras duas horas da mordida. Ainda não tinha o poder de controlar a mordida como meu Last.

A bela e vistosa a mansão dos Rose'bawer ergue-se a mais ou menos um quilômetro de distância no sopé da montanha Uma construção magnificente , com paredes incrustadas de minúsculas pedras negras. A mansão é muito bonita, mas muito triste e sombria, em seu jardim, não crescem nem ervas daninha. Existe apenas um "árvore tenebrosa" que teima em jogar seus galhos nas janelas. Por dentro a mansão é luxuosa com quadros e tapetes de artistas famosos que fazem o acabamento nobre, deixando um ar sombrio. Os quartos são acetinados em vermelho, bem diferentes das casas ditas “comuns”. Em toda mansão não existe se quer um espelho a refletir imagens... Imensa e vazia! A não ser pela silhueta que de vez em quando aparece pelas cortinas. Herval! Um homem alto e magro que já foi um caçador de sons noturnos Hoje é mordomo e protetor dos patrões. Já passam das 00; 00 H. quando começa o ranger das tampas dos esquifes que ficam no quarto abaixo que chamamos : “quarto sombrio”, por não penetra nenhuma luz solar. Os esquifes muito bem decorados, estão dispostos lado a lado. As tampas abrem deslizando com o poder telepático de seus ocupantes Last e Kaya Rose'bawer. O esquife de Last abre primeiro, pois seu poder telepático é nativo. Herval está ao seu lado com uma bandeja e duas taças com um líquido vermelho viscoso de sabor indescritível. Ele oferece para Last que toma imediatamente saboreando com prazer. Logo após pega a outra taça na bandeja e termina de abrir o meu esquife me oferecendo a taça com o liquido, que eu bebo como um bebê faminto, diante da admiração de Herval, que me viu ser transformada. Eu sou muito bonita! Tenho a pele branquinha como porcelana, magra, meu corpo tem curvas perfeitas, com seios fartos e firmes, meus cabelos são longos e negros e meus olhos são de cor indecifráveis, porque vivem mudando. Gosto de roupas de couro com decotes insinuantes e saltos muito altos.

Depois que tomamos as taças com sangue de faisão para nos refazermos do sono, nos preparamos para sair pela cidade. Eu era recém transformada e estava faminta.

Agora eu sentia o cheiro doce do sangue a muitos metros de distância, como se o vento compadecido me fizesse um agrado. Quando isso acontece eu fico muito mais sensual, meus olhos ganham a cor da “luna”, instintivamente lubrifico os lábios com a língua e farejo o ar. Eu precisava me alimentar. Olhei languida para Last e disse suave e sedutora:

~~Vamos meu senhor! Nos alimentar tenho sede!

Last sabe o que acontece quando fico desse jeito e os olhos dele brilharam de excitação!

E com a voz "caliente" e entrecortada ele respondeu:

~ Sim, minha dama da noite! Meu doce encanto da lua negra.

Nos "morfamos" em demônios alados e saímos num voo rasante sobre a cidade.

~~ Meu Senhor! Vamos sobrevoar o parque! Daquele lado da cidade costuma sempre haver casais namorando no escuro .

~ Sim! Minha dama! Você é sempre muito perspicaz.

Sobrevoamos a cidade passando feito raio pelas janelas dos prédios ou sobre os casais de namorados em voos rasantes, sem que eles percebessem o que estava para acontecer.

De repente eu pairei no ar com minhas asas estendidas e disse eufórica:

~~ Olha meu Senhor! Ali naquele banco um casal solitário. Vamos até eles em silêncio.

Last ouviu e obedeceu! Ele gosta das investidas de seu Vampiro.

Quando estávamos bem próximos voltamos à forma humana e chegamos silenciosos, lindos e sensuais junto ao casal, o rapaz nos viu começou a praguejar tipo:

- Ah qual é Sai pra lá vocês! Ow Vão ficar ai parados olhando?

O casal de namorados no auge de sua excitação queriam ficar a sós... Mas ao deparar com a sensualidade do belo Last e a beleza exuberante da bela dama em sua roupa de couro com uma abertura na jaqueta, que deixava aparecendo insinuante as aureolas rosadas de seus seios.

O rapaz olhou perplexo para aquela bela fêmea!

E a namorada dele não escondeu a excitação ao olhar para Last! Foi notável pelos biquinhos dos seios dela que ficaram durinhos assim que ele a despiu com o olhar.

~~ Meu Senhor pegue o rapaz, mas não beba dele. Deixe-o em suspensão!

Eu pedi e Last pegou o rapaz, colocou sentado no banco, enviou uma mensagem telepática: Ordenando que ele não saia dali sem que lhe fosse ordenado.

Eu peguei a moça por trás, segurando-a pela garganta e imobilizando o braço dela para trás preso nas costas. meus lábios umedeceram de vontade de saciar minha sede, mas não o fiz chamei Last:

~~ Venha meu Senhor! Abra sua camisa e venha.

Last abriu a camisa, deixando seu tórax bonito à mostra e se aproximou lentamente olhando a presa nos olhos, ela tremeu de desejo sem saber o que ele iria fazer, a moça estava com a pele tão quente.... annnn.... Com a unha do meu dedo indicador rasguei a blusinha da menina na frente, de cima a baixo, deixando os seios dela nus e continuei segurando-a pela garganta enquanto falava com meu Vampiro.

~~ Venha meu querido! Toque nos seios dela meu Senhor, deixe-a excitada para que assim seu sangue percorra mais rápido e quente em suas veias.

Last segurou-a pelo queixo levantando o rosto dela suavemente enquanto abaixava a cabeça chegando bem perto dos lábios dela , que entreabriu a boca esperando o beijo...

Mas ele não a beijou, desceu as mãos tocando os seios dela ...

Last estava muito excitado sentindo o sangue correr por baixo daquela pele quente.

~~ Isso meu Senhor! Venha aqui! Abrace-a por trás continue tocando seu seio deixe-a excitada e sinta o cheiro que sai de seus poros.

Last me obedecia encantado com minha excitação...

~~ Continue... Desça a mão pelo ventre dela... Assim, continue meu amado! Enfia a mão no shortinho, toque no sexo dela.

Last estava por trás da presa segurando na garganta e tocando com muita prática no sexo... Ele foi descendo a mão espalmada , segurando toda sua vulva e bem suavemente introduziu o dedo médio entre os grandes lábios, explorando delicadamente sem entrar em sua gruta incandescente... A moça estava molhada, gemendo muito excitada. Passei para trás dele abracei-o pela cintura, abri o zíper das calças e segurei o sexo dele com força! Estava rijo! eu ordenei!

~~ Morde ela agora meu Amado!

Last virou a cabeça da moça de lado de maneira que o pescoço dela ficasse bem esticado para que as veias jugulares latejassem de sangue e cravou os dentes ao mesmo tempo em que enfiou os dedos em sua gruta quente e molhada.

Meu Vampiro sugou o sangue da moça apoderando-se de toda energia, enquanto aprofundava os dedos e pressionava o sexo dela, a moça delirou! Ela estava em um misto de medo, dor, prazer e torpor da morte, até que sucumbiu e ele a soltou desmoronando aos seus pés.

Last quase explodiu de prazer... Sem esperar muito que ele se refizesse do êxtase eu o soltei e ordenei que acordasse o rapaz, eu queria que o rapaz olhasse para mim.

Last fez o que eu pedi, segurou o rapaz levantando-o e o acordou. Ele ainda atordoado olhou para mim que estava na frente dele insinuante. Passei as mãos pelos cabelos jogando-os de lado, abri o zipper da jaqueta fiando com os seios nus e fui caminhando passando o dedo no lábio molhado. Parei na rente dele e abri o zíper das minhas calças de couro, meu baixo - ventre branquinho foi um convite para que ele olhasse para meu sexo. Eu não estava usando calcinha.

O rapaz ficou louco de tesão! Eu cheguei bem perto para que ele sentisse o meu cheiro, ele tentou me beijar, Last o segurou firme pela garganta.

Esse rompante de ciumes me deixou mais excitada! Rasguei a camisa da presa com um só golpe das minhas unhas deixando o peito dele nu... O rapaz estava ensandecido, com o pensamento em desalinho... Estava sendo seguro por um Homem forte assim, para que uma mulher sinta prazer com ele... Ele ainda não havia percebido o que realmente estava acontecendo. Nem se lembrou da namorada que estava mais à frente, morta. Então ele pediu para Last:

- Me solta cara! A moça me quer!

Last nem se moveu!

Eu cravei as unhas no seu peito dele e fui arrastando, rasgando superficialmente a pele,

Conforme ele gemia de dor e prazer eu ia cavando valas em seu peito, da altura do pescoço até o abdômen de onde surgiam caminhos de sangue que eu lambia gulosamente.

O rapaz estava no auge da excitação. Eu pedi a Last que o virasse. Last estava encantado me olhando passar os dedos no sangue que caiu fora de minha boca e os lamber.

Last virou a presa segurou a cabeça dele deixando as veias pulsantes bem fáceis para sua Dama da noite. E disse rouquinho:

~ Beba minha Senhora!

Aflorei minhas presas que são longas e finas, meus olhos refletiam o desejo, brilhando como os olhos dos felinos. Enfiei bem fundo as presas no pescoço do rapaz que estremeceu de prazer e de dor enquanto eu sugava seu sangue. Eu bebi mesmo o sangue dele. Ainda não sabia retirar somente a energia quando estava muito excitada e sedenta assim. O rapaz amoleceu nas mãos de Last que o soltou, desmoronando aos meus pés.

Eu olhava para meu Vampiro com volúpia e o beijei copiosamente mordendo seu lábio em um momento de êxtase... Me transformei em uma enorme Harpia arranquei a cabeça do rapaz com as garras das mãos, peguei a cabeça dele segurando pelos cabelos e ordenei a meu macho que fizesse o mesmo com a moça e alcei voo rufando minhas asas com força.

Last arrancou a cabeça da moça e me seguiu sua até o alto da montanha morfando para um demônio alado. Chegando lá jogamos as cabeças no mar. Quando pousamos, a minha Harpia arranhou as costas do demônio dele em um golpe com as garras deixando sulcos profundos.

Ele urrou e devolveu o golpe no rosto da Harpia que grunhiu pegando o demônio pelos ombros rodando e jogando longe.

Ele deu a volta no ar parando em frente a ela. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa a Harpia fez sulcos profundos no peito dele rasgando de baixo para cima. O demônio urro alto novamente. Pegou a Harpia pela garganta trazendo bem perto e rosnou na cara dela mostrando suas enormes presas pontudas.

A Harpia deu um salto pra cima dele ainda presa pela garganta, segurando nos ombros do demônio prendeu-se na cintura dele rodeando com as pernas e se encaixou no sexo teso do macho! Ele soltou a garganta dela e a segurou pela cintura.

E assim, entre mordidas e arranhões que se fechavam imediatamente ao serem feitos, nós copulamos durante horas. Quando o Sol derramou suas primeiras gotas de claridade na terra encontrou nos dois dormindo nus e abraçados em nossa forma humana, no sopé da montanha .

Sentimos algo arder, despertamos e a claridade que começava feriu nossos olhos, fomos rápidos para a mansão onde Herval nos esperava na porta ansioso e apreensivo:

- Onde eles estão? O sol vai nascer a qualquer momento e lhes queimará as peles sensível.

Nisso, nós chegamos, nus e brilhantes pela claridade! Passamos por Herval na direção do “quarto sombrio” Herval deu um sorriso balançando a cabeça.

Sumimos na porta que se fechou com um ruido estrondoso.

Alguns minutos depois, Last voltou e entregou ao "mordomo" uma taça com um dedinho de sangue e disse:

~ Com os cumprimentos de sua senhora meu leal Herval!

- Obrigado meu Senhor!

Agradeceu Herval com os olhos brilhantes. Ele bebeu tudo sorvendo bem devagar para sentir até o fim o sabor, depois passou o dedo no fundo da taça para aproveitar até a última gota. Ele é viciado no sangue de seus senhores. E nós lhes damos de bom agrado um dedo de nossos sangues em uma taça. É só isso que Herval deseja por nos adorar.

Nós voltamos a adormecer em nossos esquifes até a próxima fome...

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